Post by Edson on Mar 6, 2006 0:38:50 GMT -3
Olá a todos.
Recentemente, eu vinha com uma proposta de criar um novo reino da magia para substituir Arvethos, o antigo criado por mim. Por achar que algumas idéias que eu gostaria de colocar no reino iriam afetar muito a estrutura do mesmo, eu achei melhor criar um reino novo, para substituí-lo. Mas antes, gostaria da opinião de vocês...
Por isso, aqui está escrito uma descrição não muito direta do reino, pois fazer descrições " formais " sobre coisas do cenário não é o meu forte... Por isso, apenas coloquei a idéia principal do reino que eu estou tentando criar ( e para manter vivo ) desta vez.
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A História:
Há muito tempo, uma civilização antiga que vivia na região de Valencia, noroeste do continente ocidental de Uno, descobriu a existência de cavernas secretas, com muitas inscrições entalhadas em suas paredes milenares. Valenheim, como era conhecida a antiga cidade da área, era, inicialmente, habitada por magos. Apesar de seus poderes mágicos serem praticamente iguais aos poderes dos outros magos, estes conseguiam utilizar o poder de runas, símbolos mágicos que se ativados podiam reproduzir “ fenômenos ” fantásticos.
As runas eram inscritas tanto em objetos quanto talhadas na pele dos habitantes, concedendo-lhes poderes especiais, que os faziam possuir capacidades até mesmo sobre-humanas. A descobertas de cavernas com runas antigas cada vez mais antigas fez com que um grupo de exploradores misturando habitantes de outros reinos próximos se interessassem. Guiados por alguns habitantes da cidade, os exploradores se infiltraram nas profundas cavernas com a finalidade de registrar as descobertas dos Valencianos. Um terremoto fez com que estes fossem soterrados e muitos morreram durante a expedição. Mas um deles havia sobrevivido.
Um mago de, aproximadamente, 25 anos despertou após o desmoronamento. Para sua sorte, ele estava sem grandes ferimentos, quando percebeu a presença de algo que brilhava intensamente no fundo da caverna e uma voz que o chamava. Ao caminhar até a presença, viu que se tratava de um mecanismo estranho, que nunca havia visto em sua vida. Tomado pela curiosidade, ao pisar no centro da plataforma, ele sumiu misteriosamente.
Alguns dias haviam se passado, quando com a ajuda de anões, os moradores conseguiram remover as pedras e ao chegarem na câmara do mecanismo, depararam-se com cena do jovem sentado sobre a plataforma, meditando no centro do mecanismo quebrado. Quando questionado sobre o ocorrido de dias atrás, ele disse que estava bem, e que havia descoberto a presença de outros seres, que também usavam o poder das runas. Os mesmos intitulavam-se “ deuses ”, e ensinaram ao jovem muitas coisas durante aqueles anos em que esteve em uma dimensão muito distante e ainda desconhecida pelos Valencianos até hoje. Muitos não acreditaram nas histórias do mago, achando-o completamente louco. Mas com serenidade, ele revelou um pouco do que havia aprendido naquele mundo diferente. E a história foi, finalmente, acreditada por todos.
Juntando um pouco da riqueza de sua família, o mago reuniu-se com alguns dos habitantes mais importantes de Valencia para mostrar o que havia adquirido durante sua experiência de anos que haviam se passado no mundo de Uno em apenas alguns dias. Disse que teria planos importantes para tornar a cidade Valenheim na capital do grande reino de Valencia, que até o presente momento era apenas uma área de pequenas cidades e vilas sem uma organização direta por alguém. Apoiado pelos runologistas de Valenheim, ele conseguiu um tratado de paz entre anões, elfos, halflings, humanos e goblins da região, e cada raça faria sua parte na estruturação de todo o reino.
Os anões seriam responsáveis pela economia, pois suas técnicas como mineradores e a alta presença de materiais preciosos do reino seriam de grande importância para movê-lo quando o assunto fosse riqueza. Os elfos seriam responsáveis pela proteção da natureza, para que a estruturação de todo um reino ali não acabasse por eliminar a bela fauna e flora local. Os halflings seriam responsáveis pela construção de moradias das cidades e da capital. Os humanos seriam responsáveis pelo segurança das cidades e expansão do território. E por fim, os goblins seriam responsáveis por toda a engenharia do reino, construindo e inventando “ engenhocas ” que pudessem aumentar o conforto dos Valencianos. O tratado de paz cumpriu com sua finalidade, mantendo todas as raças do reino unidas por interesses comuns. E assim, Valenheim foi se tornando a capital de Valencia, o reino da magia e tecnologia, onde a união das mesmas era uma poderosa arma e ao mesmo tempo armadura para um grande reino.
O mago que deu início a toda revolução viu seus sonhos sendo realizados e mais sendo criados, para serem colocados em prática mais tarde. Satisfeito com a construção de um reino e união de raças que pouco tinham em comum à primeira vista, ele foi nomeado regente de Valencia. Agora, sendo um regente muito querido por seu povo, ele havia recebido uma notícia e para sua surpresa, os “ deuses ” que ele havia encontrado no passado haviam uma espécie de guardião para auxiliá-lo. O guardião era nada menos que um grande espírito, lembrando um colosso feito de energia etérea. Sua aparência intimidadora assustou alguns quando ele havia chegado, mas dadas as explicações pelo regente, todos confiaram na criatura e resolveram se acalmar. Com a ajuda de um colosso etéreo e o apoio de seu povo, o regente estava enxergando um futuro cheio de surpresas dali por diante.
O Clima e o Terreno:
A região leste é dominada por grandes florestas, onde a maioria dos druidas e elfos vivem, mantendo a harmonia entre os povos de Valencia com a Mãe Natureza. Muitas tribos bárbaras vivem na região também, longe dos limites da Grande Cidade. Algumas delas guerreiam para ver qual dominará o território, enquanto outras delas estão de relações por interesses comuns, como alimentação e proteção das famílias. Além disso, aqui existe a Floresta do Jardim Eterno, onde há, sem exagero, a maior concentração do povo élfico de todo o mundo de Uno. A floresta ocupa grande parte do território Valenciano, os elfos de lá vivem para proteger toda a natureza e a grande árvore há milênios no centro dela, uma gigantesca representante de, aproximadamente, 8.850 metros de altura. Há uma lenda que diz que aquele que conseguir alcançar o topo da árvore sem técnicas de vôo ou teleporte ( ou seja, escalando pedaço por pedaço ), onde os galhos mais altos guardam o jardim dos “ deuses ” conhecidos pelo regente, este indivíduo será abençoado com grandes poderes, com o quais poderá até mesmo ser considerado um “ deus ”.
A região oeste é dominada por uma área costeira, onde pequenas cidades valencianas são habitadas por famílias de todos os tipos, principalmente por humanos. Por ser uma área de grande influência marítima, aqui também é encontrada uma força naval de alto padrão. Mas a grande diferença dessas embarcações é que muitas delas até mesmo voam! Sim, isso mesmo. Algumas delas possuem engenhocas criadas pelos goblins para alcançarem até mesmo os céus. Praticamente 40% das embarcações de Valencia são preparadas para vôos, mas poucas são preparadas para fazer o mesmo por períodos muito longos ( a maioria delas permanece em vôo por média de 8 a 12 horas, devendo ser colocada novamente em áreas como mares e lagos para serem “ reabastecidas ” com energia mágica ou mecânica acumulada nos motores a vapor ). Apesar de serem pequenas, o que facilita os vôos, o regente ordenou que construíssem uma gigantesca arca capaz de cruzar os céus indefinidamente, com grande velocidade, e quando os planos foram entregues nas mãos dos mestres engenhoqueiros goblins, estes se mostraram muito interessados em mostrar suas reais capacidades com máquinas.
A região central é dominada pela grande cidade-capital de Valencia, a belíssima Valenheim, com suas casas e torres luxuosas, grandes mercados e praças. A capital é uma das mais belas que podem ser vistas pelo mundo inteiro, e no centro da mesma há um enorme palácio, tão grande que poderiam viver nele o regente e todos os seus descendentes por gerações e gerações todos juntos. A cidade tem forte influência da magia, e escolas são vistas pelas ruas da cidade, especializadas em quase tudo o que diz respeito a runologia. A tecnologia dos goblins ajudou também no conforto, fazendo carregamentos importantes serem enviados com mais facilidade, e humanos treinam dia e noite em quartéis para a proteção da cidade. Aqui também existe a poderosa Ordem dos Cavaleiros Runos, guerreiros especializados tanto no uso da força quanto no uso da inteligência, sendo exímios guerreiros e runologistas ao mesmo tempo. Sendo a principal força da capital, há um conselho de Cavaleiros Runos, formado por sete membros. Os membros do conselho têm suas identidades em segredo, usando máscaras especiais. Apesar de nem todos serem vistos juntos na maioria das vezes em que se mostraram publicamente, pelo menos quatro deles já foram vistos andando juntos, enquanto os outros três apareceram sozinho algumas vezes. Fora de Valencia, dependendo do reino, eles têm grande autoridade, sendo praticamente representantes do regente. Dentro de Valencia, eles são autoridade máxima, estando apenas abaixo do regente. Apesar de alguns estarem de acordo com o regente, entre os próprios membros há uma certa rivalidade, o que faz a formação do conselho mudar constantemente. Cada Cavaleiro Runo possui sob seu comando uma média de cem soldados, treinados para serem guerreiros como o próprio, no dia em que for escolhido um para substituir o antigo, que venha a desaparecer ou mesmo falecer.
A região norte é dominada por grandes montanhas, e atrás das mesmas, quem ouse desbravá-las, poderá encontrar o grande oceano e mais adiante o pólo norte, se ousar cruzar o oceano. Aqui, há pequenas cidades onde vivem anões. Estes, por sua vez, tratam de mandar carregamentos de ouro e materiais preciosos por meio terrestre e até mesmo subterrâneo para Valenheim e outros pontos de forte influência econômica dentro de Valencia. Os anões também são conhecidos por travar constantes batalhas com os elfos negros que vivem nas montanhas além-norte. Uma guerra entre as duas raças se arrasta por anos a fio. Apesar de não comentarem, alguns anões aceitam “ ajuda ” dos elfos brancos na guerra, já que os elfos brancos não possuem muita afinidade com sua “ parte maligna ”. Apesar disso, indivíduos da neutralidade, e até mesmo alguns de boa índole, podem ser vistos nas cidades dos anões, mesmo com desconfiança e um pouco de temor. Sendo assim, alguns elfos negros até mesmo se arriscam a ir para Valenheim, tentar uma nova vida, pois são ótimos aventureiros, caçadores, mercenários e, principalmente, “ guerreiros de hábitos noturnos que removem pessoas indesejadas do caminho ”. Dizem que o regente possui em seu harém duas belas exemplares das raças de elfos, sendo uma elfa branca e outra uma elfa negra.
Por fim, a região sul é dominada por pradarias, campos e até mesmo pequenos bosques. No fim, as montanhas cercam e fazem divida com outros reinos. Nada de especial nesta área senão a presença de muitos animais e monstros em áreas mais remotas. Um lugar agradável para aqueles que desejam combater feras perigosas. Dizem também que nesta área existe um gigante adormecido desde um período imemoriável, e que quando este gigante despertar, ele irá rumar em direção a Valenheim para um confronto com aqueles “ insetos que invadiram seu reinado ” . O gigante, pelo o que dizem, têm mais de 1000 metros de altura, mas apesar disso, ninguém nunca o viu antes, e muitos acham uma tremenda balela, dessas que são contadas por bardos loucos e bêbados em tavernas de qualidade duvidosa.
As Populações:
Aproximadamente, 3 milhões de habitantes, sendo a grande maioria formada por humanos, depois por elfos, logo pelos anões, halflings e goblins, e por fim, outras raças, como elfos negros e minotauros. As raças têm suas próprias cidades, mas nenhuma que mereça tanto destaque, pois todas podem se encontrar na capital, Valenheim, onde podem partilhar de muitos interesses. Alguns que nascem em Valencia possuem características mais elevadas: anões tem maior robustez, sendo mais vigorosos; os elfos brancos possuem aptidão maior para a magia e natureza, e quase todos tem cabelos de coloração que pode variar mais comumente entre azul, branco, dourado, verde, prata e roxo: raros são aqueles que possuem entre eles cabelos negros, e alguns deles são abençoados com asas de inseto, como os dragonetes encontrados na mesma região ( leste ); os humanos são mais inteligentes e tendem a compreender muito mais o uso da magia ( ou melhor dizendo, runologia ); os halflings costumam ser um pouco mais ativos, mas ainda preferindo uma vida confortável, apesar de trabalharem muito para isso, tanto para eles quanto para as outras raças; os goblins possuem uma inteligência quase que igual a de um humano, e muitos tem um QI tão elevado que podem até mesmo lançar magias como qualquer um faria, mas muitos preferem confiar mais na habilidade com suas engenhocas; os elfos negros possuem membros altamente sagazes entre eles, tanto que alguns trabalham no governo de Valencia como diplomatas e negociantes; e assim por diante.
O Regente, o Conselho e os Cavaleiros Runos:
O regente de Valencia é um homem de, aproximadamente, 25 anos. Possui aparência invejável entre os homens e altamente atraente às mulheres. Seu comportamento é de alguém sereno, e quase ninguém consegue saber quais são suas reais intenções por detrás de sua placidez. Ele freqüentemente aparece em público usando vestes luxuosas, nas cores azul ou verde, e é bem visto entre todos de Valencia. Mesmo aqueles que não são muito civilizados reconhecem que ele é um homem de capacidades quase inigualáveis. Está sempre acompanhado, às vezes que secretamente, do colosso espiritual dado a ele pelos “ deuses ”. Suas habilidades de combate foram vistas apenas uma vez, e foi algo realmente impressionante, quando ele enfrentou o cientista Alfred MacCeval e seu experimento, uma bizarra engenhoca com vários tentáculos que conferiam ao cientista estranhos poderes e grande resistência. Esse confronto épico foi datado há mais ou menos dois anos atrás ( de acordo com a época atual ). MacCeval nunca mais fora visto novamente na capital, mas suas atividades são reconhecidas fora dela. Um homem de voz melodiosa, o regente possui um fraco por livros, sendo praticamente uma “ traça-de-bibliotecas ”, sendo visto praticamente quase todas as semanas em visitas às lojas e bibliotecas principais da cidade, assim como escolas de magia.
O conselho que apóia o regente é formado por homens e mulheres que possuem influência no reino, sendo a maioria deles grandes heróis de guerras e não são apenas humanos. Alguns pertencem a raças comuns no reino. Alguns membros do conselho são: Mishtar Reuen, uma guerreira élfica e líder da dos Caça-Tesouros de Valencia; Fahn, o segundo no comando dos Caça-Tesouros de Valencia, e um veterano de guerras; Lucius, um dos conselheiros mais importantes do rei, mestre dos diplomatas do reino, sendo na verdade um dragão-de-prata; Lady Lorencia, diretora de algumas das escolas de magia e pesquisa de Valencia; outros mais, e alguns fazem parte de guildas importantes e da Ordem dos Cavaleiros Runos.
Por fim, além do regente e do conselho, há a Ordem dos Cavaleiros Runos, os mais temidos cavaleiros de toda a região. Possui um quartel general de mais de quinhentos homens, sendo sete deles os mais temidos por todos os vilões de Valencia. Esses sete formam um segundo conselho, altamente capacitados na confiscação de artefatos, itens, livros e pergaminhos mágicos das mãos erradas. São guerreiros selecionados pelo regente, e que possuem alto poder físico e mental. Imbatíveis, a voz de um deles é suficiente para trazer terror aos corações dos inimigos. Seus punhos e mentes são capazes de derrubar fortes bem armados em apenas poucos golpes e magias. Não temem nada, treinados para serem praticamente máquinas ordeiras, colocando ordem onde é necessário em Valencia. Entre eles, há uma hierarquia complicada, sendo que nem sempre o membro mais poderoso é o líder, e sim aquele que é mais capacitado em muitas tarefas. Cada um dos membros do conselho da ordem possui ao seu dispor muitos soldados, não menos poderosos. São membros altamente experientes, capazes até mesmo de varrer facilmente inimigos do campo de batalha mesmo em desvantagem numérica ( o que quase sempre acontece ). Os membros mais importantes são identificados por números. Quando estão nas horas vagas, eles supervisionam os seus soldados com mão-de-ferro e não toleram falhas, punindo os mesmos severamente dependendo da incompetência. Mesmo assim, muitos anseiam pelo cargo de Cavaleiros Runos, seja pelo patriotismo, seja apenas pelo status que possam adquirir.
As Cidades de Destaque:
Valenheim, a capital, com certeza é uma cidade muito prestigiada, e dá para perceber o motivo nitidamente. Outras cidades são: Alatoris, uma importante cidade mercantil dos humanos fora de Valenheim; Cerus Feragn, cidade costeira, famosa pelas embarcações voadoras criadas pelos humanos e goblins; Flamberg, uma cidade de elfos que vivem próximos a Floresta do Jardim Eterno, que para vigiar os caminhos para os pontos importantes da floresta, vivem na cidade, e aqui também eles fazem negociações com outras raças; Senovir, a cidade dos anões que vivem ao norte, buscando riquezas das minas e cuidando da fonte econômica principal do reino; entre outras mais.
A Geografia e Outros Pontos de Interesse:
Outros pontos interessantes da geografia de Valencia são os Montes de Bronze, onde tribos bárbaras criam montarias como grifos e protodracos e tem relações amistosas com os anões; a Floresta do Jardim Eterno, guardada pelos elfos brancos; a Costa Perolada, que é o belo litoral de águas límpidas e transparentes; o Monte do Crepúsculo, moradia de alguns dos temidos elfos negros; a Terra da Grande Jornada, ao sul, por onde os aventureiros iniciantes e até mesmo veteranos gostam de visitar, devido a facilidade de encontrar desafios interessantes; entre outros mais.
Os Aventureiros e Personagens Nativos:
Em Valencia, é comum que muitos aventureiros se tornem magos, pesquisadores e runologistas, havendo apenas 35% deles guerreiros especializados apenas na força física. Aqui, como todos nascem com um QI um pouco mais elevado do que em outros reinos, também se tornam engenheiros e por causa das embarcações, se tornam até mesmo piratas e raramente são vistos os que os Valencianos chamam de Mercenários dos Ares, aventureiros que viajam por meio de embarcações voadoras, levando cargas preciosas e até mesmo desafiando monstros, mesmo de grandes alturas. Fora isso, quase todo tipo de aventureiro pode ser encontrado em Valencia.
As Divindades Principais:
Fora os cultos em homenagem ao regente, pode-se encontrar em Valencia alguns cultos a outras divindades, pois alguns habitantes vêm de outros reinos tentar uma vida melhor. Sendo assim, outras divindades cultuadas são algumas encontradas em outros reinos próximos. Aqui são valorizadas as divindades que possuem os aspectos do conhecimento, evolução, natureza e riqueza.
Os Encontros:
Sendo uma área de forte influência mágica, nada mais natural que monstros mágicos. Logo, percebe-se que aqui em Valencia é possível se encontrar as mais variadas criaturas mágicas, mas ainda existem criaturas normais, pelo menos 45% delas são assim. Não há um tipo de criatura em especial, pois a variedade é enorme.
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Gostaria que me dissessem o que acharam.
Recentemente, eu vinha com uma proposta de criar um novo reino da magia para substituir Arvethos, o antigo criado por mim. Por achar que algumas idéias que eu gostaria de colocar no reino iriam afetar muito a estrutura do mesmo, eu achei melhor criar um reino novo, para substituí-lo. Mas antes, gostaria da opinião de vocês...
Por isso, aqui está escrito uma descrição não muito direta do reino, pois fazer descrições " formais " sobre coisas do cenário não é o meu forte... Por isso, apenas coloquei a idéia principal do reino que eu estou tentando criar ( e para manter vivo ) desta vez.
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Valencia
A História:
Há muito tempo, uma civilização antiga que vivia na região de Valencia, noroeste do continente ocidental de Uno, descobriu a existência de cavernas secretas, com muitas inscrições entalhadas em suas paredes milenares. Valenheim, como era conhecida a antiga cidade da área, era, inicialmente, habitada por magos. Apesar de seus poderes mágicos serem praticamente iguais aos poderes dos outros magos, estes conseguiam utilizar o poder de runas, símbolos mágicos que se ativados podiam reproduzir “ fenômenos ” fantásticos.
As runas eram inscritas tanto em objetos quanto talhadas na pele dos habitantes, concedendo-lhes poderes especiais, que os faziam possuir capacidades até mesmo sobre-humanas. A descobertas de cavernas com runas antigas cada vez mais antigas fez com que um grupo de exploradores misturando habitantes de outros reinos próximos se interessassem. Guiados por alguns habitantes da cidade, os exploradores se infiltraram nas profundas cavernas com a finalidade de registrar as descobertas dos Valencianos. Um terremoto fez com que estes fossem soterrados e muitos morreram durante a expedição. Mas um deles havia sobrevivido.
Um mago de, aproximadamente, 25 anos despertou após o desmoronamento. Para sua sorte, ele estava sem grandes ferimentos, quando percebeu a presença de algo que brilhava intensamente no fundo da caverna e uma voz que o chamava. Ao caminhar até a presença, viu que se tratava de um mecanismo estranho, que nunca havia visto em sua vida. Tomado pela curiosidade, ao pisar no centro da plataforma, ele sumiu misteriosamente.
Alguns dias haviam se passado, quando com a ajuda de anões, os moradores conseguiram remover as pedras e ao chegarem na câmara do mecanismo, depararam-se com cena do jovem sentado sobre a plataforma, meditando no centro do mecanismo quebrado. Quando questionado sobre o ocorrido de dias atrás, ele disse que estava bem, e que havia descoberto a presença de outros seres, que também usavam o poder das runas. Os mesmos intitulavam-se “ deuses ”, e ensinaram ao jovem muitas coisas durante aqueles anos em que esteve em uma dimensão muito distante e ainda desconhecida pelos Valencianos até hoje. Muitos não acreditaram nas histórias do mago, achando-o completamente louco. Mas com serenidade, ele revelou um pouco do que havia aprendido naquele mundo diferente. E a história foi, finalmente, acreditada por todos.
Juntando um pouco da riqueza de sua família, o mago reuniu-se com alguns dos habitantes mais importantes de Valencia para mostrar o que havia adquirido durante sua experiência de anos que haviam se passado no mundo de Uno em apenas alguns dias. Disse que teria planos importantes para tornar a cidade Valenheim na capital do grande reino de Valencia, que até o presente momento era apenas uma área de pequenas cidades e vilas sem uma organização direta por alguém. Apoiado pelos runologistas de Valenheim, ele conseguiu um tratado de paz entre anões, elfos, halflings, humanos e goblins da região, e cada raça faria sua parte na estruturação de todo o reino.
Os anões seriam responsáveis pela economia, pois suas técnicas como mineradores e a alta presença de materiais preciosos do reino seriam de grande importância para movê-lo quando o assunto fosse riqueza. Os elfos seriam responsáveis pela proteção da natureza, para que a estruturação de todo um reino ali não acabasse por eliminar a bela fauna e flora local. Os halflings seriam responsáveis pela construção de moradias das cidades e da capital. Os humanos seriam responsáveis pelo segurança das cidades e expansão do território. E por fim, os goblins seriam responsáveis por toda a engenharia do reino, construindo e inventando “ engenhocas ” que pudessem aumentar o conforto dos Valencianos. O tratado de paz cumpriu com sua finalidade, mantendo todas as raças do reino unidas por interesses comuns. E assim, Valenheim foi se tornando a capital de Valencia, o reino da magia e tecnologia, onde a união das mesmas era uma poderosa arma e ao mesmo tempo armadura para um grande reino.
O mago que deu início a toda revolução viu seus sonhos sendo realizados e mais sendo criados, para serem colocados em prática mais tarde. Satisfeito com a construção de um reino e união de raças que pouco tinham em comum à primeira vista, ele foi nomeado regente de Valencia. Agora, sendo um regente muito querido por seu povo, ele havia recebido uma notícia e para sua surpresa, os “ deuses ” que ele havia encontrado no passado haviam uma espécie de guardião para auxiliá-lo. O guardião era nada menos que um grande espírito, lembrando um colosso feito de energia etérea. Sua aparência intimidadora assustou alguns quando ele havia chegado, mas dadas as explicações pelo regente, todos confiaram na criatura e resolveram se acalmar. Com a ajuda de um colosso etéreo e o apoio de seu povo, o regente estava enxergando um futuro cheio de surpresas dali por diante.
O Clima e o Terreno:
A região leste é dominada por grandes florestas, onde a maioria dos druidas e elfos vivem, mantendo a harmonia entre os povos de Valencia com a Mãe Natureza. Muitas tribos bárbaras vivem na região também, longe dos limites da Grande Cidade. Algumas delas guerreiam para ver qual dominará o território, enquanto outras delas estão de relações por interesses comuns, como alimentação e proteção das famílias. Além disso, aqui existe a Floresta do Jardim Eterno, onde há, sem exagero, a maior concentração do povo élfico de todo o mundo de Uno. A floresta ocupa grande parte do território Valenciano, os elfos de lá vivem para proteger toda a natureza e a grande árvore há milênios no centro dela, uma gigantesca representante de, aproximadamente, 8.850 metros de altura. Há uma lenda que diz que aquele que conseguir alcançar o topo da árvore sem técnicas de vôo ou teleporte ( ou seja, escalando pedaço por pedaço ), onde os galhos mais altos guardam o jardim dos “ deuses ” conhecidos pelo regente, este indivíduo será abençoado com grandes poderes, com o quais poderá até mesmo ser considerado um “ deus ”.
A região oeste é dominada por uma área costeira, onde pequenas cidades valencianas são habitadas por famílias de todos os tipos, principalmente por humanos. Por ser uma área de grande influência marítima, aqui também é encontrada uma força naval de alto padrão. Mas a grande diferença dessas embarcações é que muitas delas até mesmo voam! Sim, isso mesmo. Algumas delas possuem engenhocas criadas pelos goblins para alcançarem até mesmo os céus. Praticamente 40% das embarcações de Valencia são preparadas para vôos, mas poucas são preparadas para fazer o mesmo por períodos muito longos ( a maioria delas permanece em vôo por média de 8 a 12 horas, devendo ser colocada novamente em áreas como mares e lagos para serem “ reabastecidas ” com energia mágica ou mecânica acumulada nos motores a vapor ). Apesar de serem pequenas, o que facilita os vôos, o regente ordenou que construíssem uma gigantesca arca capaz de cruzar os céus indefinidamente, com grande velocidade, e quando os planos foram entregues nas mãos dos mestres engenhoqueiros goblins, estes se mostraram muito interessados em mostrar suas reais capacidades com máquinas.
A região central é dominada pela grande cidade-capital de Valencia, a belíssima Valenheim, com suas casas e torres luxuosas, grandes mercados e praças. A capital é uma das mais belas que podem ser vistas pelo mundo inteiro, e no centro da mesma há um enorme palácio, tão grande que poderiam viver nele o regente e todos os seus descendentes por gerações e gerações todos juntos. A cidade tem forte influência da magia, e escolas são vistas pelas ruas da cidade, especializadas em quase tudo o que diz respeito a runologia. A tecnologia dos goblins ajudou também no conforto, fazendo carregamentos importantes serem enviados com mais facilidade, e humanos treinam dia e noite em quartéis para a proteção da cidade. Aqui também existe a poderosa Ordem dos Cavaleiros Runos, guerreiros especializados tanto no uso da força quanto no uso da inteligência, sendo exímios guerreiros e runologistas ao mesmo tempo. Sendo a principal força da capital, há um conselho de Cavaleiros Runos, formado por sete membros. Os membros do conselho têm suas identidades em segredo, usando máscaras especiais. Apesar de nem todos serem vistos juntos na maioria das vezes em que se mostraram publicamente, pelo menos quatro deles já foram vistos andando juntos, enquanto os outros três apareceram sozinho algumas vezes. Fora de Valencia, dependendo do reino, eles têm grande autoridade, sendo praticamente representantes do regente. Dentro de Valencia, eles são autoridade máxima, estando apenas abaixo do regente. Apesar de alguns estarem de acordo com o regente, entre os próprios membros há uma certa rivalidade, o que faz a formação do conselho mudar constantemente. Cada Cavaleiro Runo possui sob seu comando uma média de cem soldados, treinados para serem guerreiros como o próprio, no dia em que for escolhido um para substituir o antigo, que venha a desaparecer ou mesmo falecer.
A região norte é dominada por grandes montanhas, e atrás das mesmas, quem ouse desbravá-las, poderá encontrar o grande oceano e mais adiante o pólo norte, se ousar cruzar o oceano. Aqui, há pequenas cidades onde vivem anões. Estes, por sua vez, tratam de mandar carregamentos de ouro e materiais preciosos por meio terrestre e até mesmo subterrâneo para Valenheim e outros pontos de forte influência econômica dentro de Valencia. Os anões também são conhecidos por travar constantes batalhas com os elfos negros que vivem nas montanhas além-norte. Uma guerra entre as duas raças se arrasta por anos a fio. Apesar de não comentarem, alguns anões aceitam “ ajuda ” dos elfos brancos na guerra, já que os elfos brancos não possuem muita afinidade com sua “ parte maligna ”. Apesar disso, indivíduos da neutralidade, e até mesmo alguns de boa índole, podem ser vistos nas cidades dos anões, mesmo com desconfiança e um pouco de temor. Sendo assim, alguns elfos negros até mesmo se arriscam a ir para Valenheim, tentar uma nova vida, pois são ótimos aventureiros, caçadores, mercenários e, principalmente, “ guerreiros de hábitos noturnos que removem pessoas indesejadas do caminho ”. Dizem que o regente possui em seu harém duas belas exemplares das raças de elfos, sendo uma elfa branca e outra uma elfa negra.
Por fim, a região sul é dominada por pradarias, campos e até mesmo pequenos bosques. No fim, as montanhas cercam e fazem divida com outros reinos. Nada de especial nesta área senão a presença de muitos animais e monstros em áreas mais remotas. Um lugar agradável para aqueles que desejam combater feras perigosas. Dizem também que nesta área existe um gigante adormecido desde um período imemoriável, e que quando este gigante despertar, ele irá rumar em direção a Valenheim para um confronto com aqueles “ insetos que invadiram seu reinado ” . O gigante, pelo o que dizem, têm mais de 1000 metros de altura, mas apesar disso, ninguém nunca o viu antes, e muitos acham uma tremenda balela, dessas que são contadas por bardos loucos e bêbados em tavernas de qualidade duvidosa.
As Populações:
Aproximadamente, 3 milhões de habitantes, sendo a grande maioria formada por humanos, depois por elfos, logo pelos anões, halflings e goblins, e por fim, outras raças, como elfos negros e minotauros. As raças têm suas próprias cidades, mas nenhuma que mereça tanto destaque, pois todas podem se encontrar na capital, Valenheim, onde podem partilhar de muitos interesses. Alguns que nascem em Valencia possuem características mais elevadas: anões tem maior robustez, sendo mais vigorosos; os elfos brancos possuem aptidão maior para a magia e natureza, e quase todos tem cabelos de coloração que pode variar mais comumente entre azul, branco, dourado, verde, prata e roxo: raros são aqueles que possuem entre eles cabelos negros, e alguns deles são abençoados com asas de inseto, como os dragonetes encontrados na mesma região ( leste ); os humanos são mais inteligentes e tendem a compreender muito mais o uso da magia ( ou melhor dizendo, runologia ); os halflings costumam ser um pouco mais ativos, mas ainda preferindo uma vida confortável, apesar de trabalharem muito para isso, tanto para eles quanto para as outras raças; os goblins possuem uma inteligência quase que igual a de um humano, e muitos tem um QI tão elevado que podem até mesmo lançar magias como qualquer um faria, mas muitos preferem confiar mais na habilidade com suas engenhocas; os elfos negros possuem membros altamente sagazes entre eles, tanto que alguns trabalham no governo de Valencia como diplomatas e negociantes; e assim por diante.
O Regente, o Conselho e os Cavaleiros Runos:
O regente de Valencia é um homem de, aproximadamente, 25 anos. Possui aparência invejável entre os homens e altamente atraente às mulheres. Seu comportamento é de alguém sereno, e quase ninguém consegue saber quais são suas reais intenções por detrás de sua placidez. Ele freqüentemente aparece em público usando vestes luxuosas, nas cores azul ou verde, e é bem visto entre todos de Valencia. Mesmo aqueles que não são muito civilizados reconhecem que ele é um homem de capacidades quase inigualáveis. Está sempre acompanhado, às vezes que secretamente, do colosso espiritual dado a ele pelos “ deuses ”. Suas habilidades de combate foram vistas apenas uma vez, e foi algo realmente impressionante, quando ele enfrentou o cientista Alfred MacCeval e seu experimento, uma bizarra engenhoca com vários tentáculos que conferiam ao cientista estranhos poderes e grande resistência. Esse confronto épico foi datado há mais ou menos dois anos atrás ( de acordo com a época atual ). MacCeval nunca mais fora visto novamente na capital, mas suas atividades são reconhecidas fora dela. Um homem de voz melodiosa, o regente possui um fraco por livros, sendo praticamente uma “ traça-de-bibliotecas ”, sendo visto praticamente quase todas as semanas em visitas às lojas e bibliotecas principais da cidade, assim como escolas de magia.
O conselho que apóia o regente é formado por homens e mulheres que possuem influência no reino, sendo a maioria deles grandes heróis de guerras e não são apenas humanos. Alguns pertencem a raças comuns no reino. Alguns membros do conselho são: Mishtar Reuen, uma guerreira élfica e líder da dos Caça-Tesouros de Valencia; Fahn, o segundo no comando dos Caça-Tesouros de Valencia, e um veterano de guerras; Lucius, um dos conselheiros mais importantes do rei, mestre dos diplomatas do reino, sendo na verdade um dragão-de-prata; Lady Lorencia, diretora de algumas das escolas de magia e pesquisa de Valencia; outros mais, e alguns fazem parte de guildas importantes e da Ordem dos Cavaleiros Runos.
Por fim, além do regente e do conselho, há a Ordem dos Cavaleiros Runos, os mais temidos cavaleiros de toda a região. Possui um quartel general de mais de quinhentos homens, sendo sete deles os mais temidos por todos os vilões de Valencia. Esses sete formam um segundo conselho, altamente capacitados na confiscação de artefatos, itens, livros e pergaminhos mágicos das mãos erradas. São guerreiros selecionados pelo regente, e que possuem alto poder físico e mental. Imbatíveis, a voz de um deles é suficiente para trazer terror aos corações dos inimigos. Seus punhos e mentes são capazes de derrubar fortes bem armados em apenas poucos golpes e magias. Não temem nada, treinados para serem praticamente máquinas ordeiras, colocando ordem onde é necessário em Valencia. Entre eles, há uma hierarquia complicada, sendo que nem sempre o membro mais poderoso é o líder, e sim aquele que é mais capacitado em muitas tarefas. Cada um dos membros do conselho da ordem possui ao seu dispor muitos soldados, não menos poderosos. São membros altamente experientes, capazes até mesmo de varrer facilmente inimigos do campo de batalha mesmo em desvantagem numérica ( o que quase sempre acontece ). Os membros mais importantes são identificados por números. Quando estão nas horas vagas, eles supervisionam os seus soldados com mão-de-ferro e não toleram falhas, punindo os mesmos severamente dependendo da incompetência. Mesmo assim, muitos anseiam pelo cargo de Cavaleiros Runos, seja pelo patriotismo, seja apenas pelo status que possam adquirir.
As Cidades de Destaque:
Valenheim, a capital, com certeza é uma cidade muito prestigiada, e dá para perceber o motivo nitidamente. Outras cidades são: Alatoris, uma importante cidade mercantil dos humanos fora de Valenheim; Cerus Feragn, cidade costeira, famosa pelas embarcações voadoras criadas pelos humanos e goblins; Flamberg, uma cidade de elfos que vivem próximos a Floresta do Jardim Eterno, que para vigiar os caminhos para os pontos importantes da floresta, vivem na cidade, e aqui também eles fazem negociações com outras raças; Senovir, a cidade dos anões que vivem ao norte, buscando riquezas das minas e cuidando da fonte econômica principal do reino; entre outras mais.
A Geografia e Outros Pontos de Interesse:
Outros pontos interessantes da geografia de Valencia são os Montes de Bronze, onde tribos bárbaras criam montarias como grifos e protodracos e tem relações amistosas com os anões; a Floresta do Jardim Eterno, guardada pelos elfos brancos; a Costa Perolada, que é o belo litoral de águas límpidas e transparentes; o Monte do Crepúsculo, moradia de alguns dos temidos elfos negros; a Terra da Grande Jornada, ao sul, por onde os aventureiros iniciantes e até mesmo veteranos gostam de visitar, devido a facilidade de encontrar desafios interessantes; entre outros mais.
Os Aventureiros e Personagens Nativos:
Em Valencia, é comum que muitos aventureiros se tornem magos, pesquisadores e runologistas, havendo apenas 35% deles guerreiros especializados apenas na força física. Aqui, como todos nascem com um QI um pouco mais elevado do que em outros reinos, também se tornam engenheiros e por causa das embarcações, se tornam até mesmo piratas e raramente são vistos os que os Valencianos chamam de Mercenários dos Ares, aventureiros que viajam por meio de embarcações voadoras, levando cargas preciosas e até mesmo desafiando monstros, mesmo de grandes alturas. Fora isso, quase todo tipo de aventureiro pode ser encontrado em Valencia.
As Divindades Principais:
Fora os cultos em homenagem ao regente, pode-se encontrar em Valencia alguns cultos a outras divindades, pois alguns habitantes vêm de outros reinos tentar uma vida melhor. Sendo assim, outras divindades cultuadas são algumas encontradas em outros reinos próximos. Aqui são valorizadas as divindades que possuem os aspectos do conhecimento, evolução, natureza e riqueza.
Os Encontros:
Sendo uma área de forte influência mágica, nada mais natural que monstros mágicos. Logo, percebe-se que aqui em Valencia é possível se encontrar as mais variadas criaturas mágicas, mas ainda existem criaturas normais, pelo menos 45% delas são assim. Não há um tipo de criatura em especial, pois a variedade é enorme.
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Gostaria que me dissessem o que acharam.